Esta não fui eu que tirei, mas sou eu a personagem que está na foto.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
A velhinha e a nova
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Réplica do caique Bom Sucesso
A réplica do caíque Bom Sucesso serve actualmente para visitas turísticas e de estudo.
O rei D. João VI (1767-1826), então refugiado no Brasil, recebeu a boa nova da expulsão dos franceses através de um punhado de dezassete olhanenses que se meteram ao mar a bordo do caíque Bom Sucesso, numa viagem heróica, orientados apenas pelas estrelas, as correntes marítimas e um mapa rudimentar! Esta viagem decorreu entre 6 de Julho e 22 de Setembro de 1808 (cerca de dois meses e meio). Estes homens tiveram de lutar contra o mar, as más condições de habitabilidade da embarcação, fugir da Armada Francesa, dos piratas, da fome e da sede.
O caíque foi comandado pelo Mestre Manuel Martins Garrocho e pilotado por Manuel Oliveira Nobre, tendo sido tripulantes António da Cruz Charrão, António Pereira Gémeo, António dos Santos Palma, Domingos do Ó Borrego, Domingos de Sousa, Francisco Lourenço, João Domingos Lopes, João do Moinho, Joaquim do Ó, Joaquim Ribeiro, José da Cruz, José da Cruz Charrão, José Pires, Manuel de Oliveira e Pedro Nínil. Foi também tripulante o aprendiz de piloto Francisco Domingos Machado, que os acompanhou após uma curta paragem na Madeira.
O rei D. João VI (1767-1826), então refugiado no Brasil, recebeu a boa nova da expulsão dos franceses através de um punhado de dezassete olhanenses que se meteram ao mar a bordo do caíque Bom Sucesso, numa viagem heróica, orientados apenas pelas estrelas, as correntes marítimas e um mapa rudimentar! Esta viagem decorreu entre 6 de Julho e 22 de Setembro de 1808 (cerca de dois meses e meio). Estes homens tiveram de lutar contra o mar, as más condições de habitabilidade da embarcação, fugir da Armada Francesa, dos piratas, da fome e da sede.
O caíque foi comandado pelo Mestre Manuel Martins Garrocho e pilotado por Manuel Oliveira Nobre, tendo sido tripulantes António da Cruz Charrão, António Pereira Gémeo, António dos Santos Palma, Domingos do Ó Borrego, Domingos de Sousa, Francisco Lourenço, João Domingos Lopes, João do Moinho, Joaquim do Ó, Joaquim Ribeiro, José da Cruz, José da Cruz Charrão, José Pires, Manuel de Oliveira e Pedro Nínil. Foi também tripulante o aprendiz de piloto Francisco Domingos Machado, que os acompanhou após uma curta paragem na Madeira.
"Wikipedia"
Farol do Cabo de Santa Maria
O Farol do Cabo de Santa Maria é um farol português situado na Ilha da Culatra, cidade e distrito de Faro, em frente a Olhão no Algarve. Implantado a cerca de 2.500 metros a ENE do Cabo de Santa Maria e deste separado pela Barra Nova, canal cuja abertura definitiva, no primeiro quartel do século XX, para serviço dos portos de Faro e Olhão, causou a divisão da Ilha do Cabo de Santa Maria em duas partes - Culatra e Barreta.
Trata-se de uma torre branca, tronco-cónica, com esqueleto exterior em betão armado, formado por uma malha cónica de pilares e vigas. Farolim e varandim vermelhos.
Trata-se de uma torre branca, tronco-cónica, com esqueleto exterior em betão armado, formado por uma malha cónica de pilares e vigas. Farolim e varandim vermelhos.
O Farol do Cabo de Santa Maria data já de 1851. Este farol foi o primeiro em Portugal a receber um aparelho lenticular de Fresnel de segunda ordem com 700 milímetros de distância focal, que permitia à luz, branca, um alcance de 15 milhas, instalado no alto de uma torre cilíndrica de 35 metros.
Em 1922 a torre foi aumentada 12 metros, passando a medir 47 metros, ano em que o aparelho óptico inicial foi substituído por um de terceira ordem, grande modelo, de rotação, iluminado a um candeeiro de petróleo. Três anos depois, este candeeiro viria a ser substituído pela incandescência do vapor de petróleo. Em 1929, devido à acção dos elementos, diversas oscilações começaram a ser sentidas na torre, o que levou a obras de consolidação que passaram pela implementação de pilares ao longo de toda a altura do farol, no exterior da torre, e cintas de cimento armado.
Em 1949, é electrificado com a instalação de grupos electrogéneos, substituindo-se a incandescência de vapor de petróleo por incandescência eléctrica. Foram também montados painéis adicionais ao aparelho lenticular, dando-lhe a característica de aeromarítimo e instalado um radiofarol. Já em 1995, foi levada a cabo uma obra para a consolidação da torre de grande envergadura, que obrigou ao desmantelamento da lanterna e provisória instalação num andaime. Esta intervenção levou cerca de um ano e em 1997 o farol é automatizado.
Em 2001, o farol aeromarítimo é desinstalado por não mais ter interesse para a navegação
Em 1922 a torre foi aumentada 12 metros, passando a medir 47 metros, ano em que o aparelho óptico inicial foi substituído por um de terceira ordem, grande modelo, de rotação, iluminado a um candeeiro de petróleo. Três anos depois, este candeeiro viria a ser substituído pela incandescência do vapor de petróleo. Em 1929, devido à acção dos elementos, diversas oscilações começaram a ser sentidas na torre, o que levou a obras de consolidação que passaram pela implementação de pilares ao longo de toda a altura do farol, no exterior da torre, e cintas de cimento armado.
Em 1949, é electrificado com a instalação de grupos electrogéneos, substituindo-se a incandescência de vapor de petróleo por incandescência eléctrica. Foram também montados painéis adicionais ao aparelho lenticular, dando-lhe a característica de aeromarítimo e instalado um radiofarol. Já em 1995, foi levada a cabo uma obra para a consolidação da torre de grande envergadura, que obrigou ao desmantelamento da lanterna e provisória instalação num andaime. Esta intervenção levou cerca de um ano e em 1997 o farol é automatizado.
Em 2001, o farol aeromarítimo é desinstalado por não mais ter interesse para a navegação
Estas informações foram retiradas da Wikipédia.
Ultraleve
Ultraleve é um aerodino de baixas velocidade, capacidade de carregamento, potência e de baixos peso e custo. Por isso, é considerado, pelo mercado, uma boa opção para os aficcionados em aviação para pilotar suas próprias aeronaves. É conhecido tecnicamente pelas siglas UL, quando não dispõe de motor, e ULM, quando motorizado.
"Wikipedia"
Naufrágio
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